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Arnaldo Jabor também deixa sucesso na música brasileira, na voz de Rita Lee
Cineasta, cronista e jornalista Arnaldo Jabor, de 81 anos, morreu na madrugada de terça (15), em São Paulo (Foto: Divulgação)

Diretor, roteirista, jornalista e escritor, o cineasta carioca Arnaldo Jabor (12 de dezembro de 1940 – 15 de fevereiro de 2022) foi artista multimídia que, ao morrer na madrugada de hoje, aos 81 anos, vítima de complicações decorrentes de AVC, deixa também um sucesso na música popular brasileira.

Canção que impulsionou as vendas de um dos melhores álbuns de Rita Lee, Balacobaco (2003), Amor e sexo é parceria do casal Rita Lee e Roberto de Carvalho com Jabor. Em 2002, ao ler crônica em que Jabor refletia sobre as naturezas do amor e do sexo, a artista decidiu, à revelia do cineasta, se tornar parceira de Jabor.

Rita extraiu os trechos mais expressivos do texto publicado no jornal O Globo, acrescentou uma ou outra rima, encadeou os versos e deu a letra para Roberto de Carvalho musicar.

Com letra e melodia em perfeita sintonia, a música Amor e sexo foi um dos últimos grandes hits de Rita Lee, tendo sido propagada nas rádios e na trilha sonora da novela Celebridade (TV Globo, 2003 / 2004).

Vinte três anos antes de Amor e sexo, Jabor também contribuiu – indiretamente – para o nascimento de joia da música brasileira. Canção apresentada por Chico Buarque no álbum Vida (1980), em dueto romântico com a cantora Telma Costa, (1953 – 1989), Eu te amo foi escrita por Chico – com melodia de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) – para a trilha sonora de filme dirigido por Jabor.

Também intitulado Eu te amo, o filme estreou somente em 1981 e teve como destaque a canção de Jobim e Chico.


Fonte: Mauro Ferreira / G1

Foto de capa: Divulgação

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